quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Fez o seu POA-Planejamento Orçamentário Anual? E...

E NEM PRECISA MAIS QUE ISSO.... OPS,
Precisa. Conhecimento
Hoje praticamente às vésperas do Natal a maioria das empresas já fez outras ainda estão para “fazer depois” isso é fácil, e não fazem, há ainda as que não precisam, pois nunca fizeram e também vivem e outras realmente farão espero.

Os nossos consultados e os que fizeram nossos cursos, com certeza já fizeram ou estão terminando. Mas, como eu sempre digo fazer a maioria sabe como se faz, o problema não está em fazer, e sim no que se vai fazer com o documento depois de devidamente elaborado.

Ele deve ser a Bíblia do gestor, pelo menos do Diretor de Operações e do Gerente geral, quando temos além de uma unidade Hoteleira um grupo ou rede este deve ser o Livro de cabeceira do Responsável pelas operações.

Normalmente vemos grupos fazer reuniões, juntar gerentes e diretores confraternizar, e porque não, e fazer o POA para o ano seguinte, e depois, em Junho ou Julho vamos novamente confraternizar para ver como estão nossas metas. É um sistema, e já que é tão comum deve ser bom. Vamos ver o que acontece com nossos consultados:
Hoje, não há nenhum que não tenha seu POA pronto. E sabem exatamente o que fazer com ele, quando as regras que sugerimos são realmente seguidas à risca e na maioria dos casos são: entre os dias 30 de Abril e 10 de Maio todos nós temos uma certeza. As contas do Ano de 2014 estão pagas, agora vamos capitalizar.

É obvio, e por isso nem mencionei que os “custos fixos” estão pagos e tudo o que lhes é inerente, temos num verdadeiro POA – os custos com vendas, ou seja, o custo que só existe se existe ocupação, mas este em Hotelaria é muito pequeno e dizemos sim de Maio a Dezembro o Gestor Hoteleiro competente está GANHANDO DINHEIRO, com a satisfação e certeza de que já tem o valor para pagar suas contas.

Há mas eu quero ver fazer isso no meu Hotel, quer? Há mas aqui na região não é assim. Não? Há mas!!!! há mas!!!Há mas!!! Bem qual é a diferença entre a sua região e Nairóbi, a Sua região e Lisboa, ou Casa Blanca, ou Recife, ou Johannesburg, o Fortaleza, ou São Luiz do Maranhão, ou Foz do Iguaçu, ou Curitiba, ou São Paulo o Campinas, ou Porto Alegre, ou Santa Maria, ou Chapecó... Não, não há diferença, em todos estes lugares e mais uma centena de outros já fizemos isso e a equação é simples e por simples que é não querem admitir. Ou você sabe e faz e não sabe e não faz, arranja desculpas para continuar na mediocridade. Pagamos nosso ano até na PIOR das hipóteses dia 15 de Maio, daí para muito menos, mas é assim que funciona.

E todos os Hotéis devem fazer não é que o hotel faz ou não faz é o Gestor que sabe ou não como se faz, e quando sabe prepara o hotel para tal, ou não.

A qual dos lados você pertence? Como vai ser o seu 2014? O Nosso e dos nossos vai ser ÓTIMO e com ou sem copa do Mundo e sem nenhum tipo de Maracutaia, como a que foi noticiada recentemente em Cuiabá, que possa ser chamada de abusiva, mas com rentabilidade sempre acima da média.

PARABÉNS, QUE 2014 LHE TRAGA TUDO O QUE SEMPRE DESEJOU E PRECISANDO ESTAMOS COM UMA EQUIPE MAIOR PARA CASO NECESSÁRIO PODER ATENDÊ-LO.


ACABA DE SER OFICIALIZADA A NOSSA DATA E LOCAL



 DO CURSO DE FÉRIAS "REVENUE MANAGEMENT "  



Para os que não querem perder tempo. DIAS 20 & 21 de 



JANEIRO de 2014 em BENTO GONÇALVES - RS.


NOSSO CALENDÁRIO DE CURSOS 2014. $UCE$$O.....
Haverá um CURSO em Bento Gonçalves-RS entre os dias 16 e 31.01.2014

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

OS MISTÉRIOS QUE POR CONVENIÊNCIAS AINDA RONDAM O REVENUE MANAGEMENT

Lançamos a pedido do mercado e está tendo uma grande procura o nosso curso para mais uma capital, realmente nem estranhei o fato de ter recebido ligações perguntando: “Sr. Rui nós não temos sistema de RM então não adianta fazer o curso?” Esclareci e recebi as respetivas inscrições.
Revenue Management não é um sistema e não precisa de softwear nenhum Revenue Management é uma filosofia de Gestão e há 40 anos quando nós iniciemos era feito assim:
Tudo o que realmente precisamos é: conhecimento, uma calculadora comum, uma bic cristal e papel quadriculado. O Resto é sofisticação - Inicie pelo básico e desenvolva o conhecimento.

E como podem ler está nos títulos Recepção e Restaurante, exatamente Revenue Management se faz de toda a unidade ou unidades, é altamente analítico e financeiro e, nos dias de hoje não precisa mais que conhecimentos de Excel, mas se você não quiser usar o Excel use uma calculadora simples uma “bic cristal” e aprenda bem as 4 operações, Somar – Subtrair – Multiplicar e Dividir, é tudo o que você necessita. É claro que isto vai trazer subsídios para usar tarifário flutuante, manter você por cima do mercado, ou seja, o mercado reage às suas atitudes e não vocês às dele, manter níveis de rentabilidade que são dignos da verdadeira hotelaria, etc.
Ou seja, Revenue Management é uma filosofia de Gestão simples, o que não é sinônimo de fácil, não depende de sistemas caros e complexos depende apenas do conhecimento e do que fazemos com ele. Trata-se de uma prática diária e continua, mas de resultados excepcionais e isso nós podemos garantir.
Não se preocupe com os Softwares e nem invista neles sem antes saber como eu, fazer tudo na mão, depois vá automatizando ou não se valer a pena.


Informações sobre nossos cursos: consultoria@institutodegestaohoteleira.com.br  ou 41 9269 9401

domingo, 10 de novembro de 2013

FORTALEZA - Final da 1ª etapa do Tour Brasil

UMA TURMA EXCELENTE - ou diria MARAVILHOSA
Curso de Revenue Management Pleno - Fortaleza










AQUI NA BELA CAPITAL CEARENSE TERMINA A PRIMEIRA ETAPA DO TOUR BRASIL DE CURSOS DE REVENUE MANAGEMENT PLENO PROMOVIDO PELO IGH- Instituto de Gestão Hoteleira.
Tivemos o prazer de ministrar o Curso para uma das turmas mais esclarecidas que já encontramos, e acreditamos que isto se deva ao fato da conscientização de que Revenue Management é uma FILOSOFIA de Gestão, e não apenas um aparato para otimizar vendas, é de Bom tom que Gerentes e diretores comerciais conheçam? sim, e neste caso tínhamos presentes GRANDES PROFISSIONAIS DA ÁREA, porém partiu deles a frase: "Quem devia estar aqui era nosso Diretor, seria de fundamental 
importância para que nosso trabalho fosse otimizado". Assim vamos continuar divulgando o Revenue Management em Toda a Sua Plenitude. 
Aos participantes o Nosso Muito Obrigado assim como ao meu Amigo "irmão" e consultor Hoteleiro Cezar Nogales que veio fazer o favor de nos ajudar nesta etapa.
OS CURSOS DA 2ª ETAPA
Dias 22 e 23 - Belo Horizonte
25 e 26 em MACEIÓ
03 e 04 em SALVADOR.

sábado, 2 de novembro de 2013

Revenue Mangement Tour Brasil - Porto Alegre e FOZ e FORTALEZA

FORTALEZA O FINAL DA 1ª ETAPA DO TOUR BRASIL DE REVENUE MANAGEMENT COM UMA TURMA ATUANTE E MOTIVADA, AQUI ESTÁ UMA TURMA QUE EU POSSO AFIRMAR, MAIS DE 50% VAI PELO MENOS TENTAR COLOCAR EM PRÁTICA.
AOS PARTICIPANTES O MEU MUITO OBRIGADO EXTENSIVO AO MEU AMIGO "IRMÃO" CESAR NOGALES, QUE FEZ O FAVOR DE IR ME AJUDAR NA CAPITAL CEARENSE.  A TODOS OS MEUS  VOTOS DE MUITO $UCE$$O

TURMA DO 1º CURSO DESTA ETAPA DO TOUR BRASIL
OBRIGADO PELA VOSSA PRESENÇA.

Em Porto Alegre, no Belo e sob nova Gestão nas dependências do Continental Businnes Hotel  ministramos o primeiro curso desta etapa do Tour Brasil em Revenue Management, aqui estão presentes um diretor dois Gerentes Gerais, e um gerente comercial, além de gerentes de outras áreas que aspiram a gerencia geral e sabem que nada como uma boa e sólida filosofia de gestão para gerar bons resultados.

Não tem sido fácil, mas hoje em cada curso temos cada vez mais as pessoas certas à procura da informação certa. Revenue Management é Muito econômico  muito estatístico muito matemático para poder ser implementado sem que esta iniciativa venha de cima. 

Assim faz-se indispensável o conhecimento entre Diretoria gerencia Geral e membros com real poder de decisão.  Tínhamos aí meninas, no último ano da faculdade de hotelaria, que por sua ativa participação podemos entender o quanto é de seu desejo saberem o mis possível para amanhã terem um desemprenho sensacional. Como eu sempre digo o nosso sucesso não está no que sabemos, mas sim no que fazemos com os conhecimentos que temos.

A todos desejo muito sucesso e sempre que precisarem sintam-se à vontade, chamem.
E aqui a turma de Foz do Iguaçu que pelo que entendi, prontos para ir colocar em prática tudo o que aqui absorveram. - A Todos $UCE$$O

O NOSSO CALENDÁRIO, BAIXE-O E CLIQUE NO CURSO DE SEU INTERESSE. Nos Links encontra todas as informações de que necessita para se inscrever.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Gestão Hoteleira – Otimizando Resultados

Consultoria Hoteleira Plena e Revenue Management
No fim do ano, ou melhor, dizendo de Setembro em diante já é “o ano que vem” é nestes últimos quatro meses que planejamos, ou usam planejar o ano seguinte, quando o Gestor ou Gestores conhecem e seguem a filosofia de Gestão mais rentável que a hotelaria tem, o Revenue Management, isso não se faz necessário, pois que, o processo vem sendo projetado e o trabalho de reajuste é menor e facilitado pela evolução e prática de projeção, estaríamos hoje usando dados para até outubro de 2018.

Este detalhe evita longas reuniões onde se decida fazer algo depois, decisão sem ação é igual à inanição, se o processo vem acontecendo que a reunião se torne em uma agradável confraternização de fim de ano para comemorar bons resultados, pois que o Revenue Management não conhece outros.

No nosso caso não trabalhamos com projeções menores de cinco anos, é claro que isso requer atenção, mas principalmente conhecimento. O processo além de seguro nos diz onde estamos e onde vamos chegar sem muito esforço, (afinal, quando não se tem certeza de onde queremos chegar, onde quer que cheguemos está bom. Ou não)! Para o profissional experiente, se você está se iniciando entenda que todo o início é um pouco mais trabalhoso, mas no caso do Revenue Management, uma prática diária e continua, não inicie se não quer ter trabalho, afinal, há sempre a possibilidade de culpar alguém pela nossa inoperância. Ou Usar o Sistema como se deve e ter SUCESSO, este é o “castigo” de quem entende e pratica esta Filosofia – O SUCESSO.

Hoje, com mais de 30 anos de uso desta Filosofia de gestão podemos afirmar sem medo de errar, rentabilizamos qualquer hotel ou rede hoteleira em no mínimo 30% em um ano, e o mais interessante, não é um milagre. Como tudo o que acontece em nossa vida depende de nós, basta que se faça o que tem que ser feito quando tem que ser feito, no lugar de procurarmos desculpas, para o que é sempre e só algo que dependia de nós, e deixamos de fazer.

Depois de pregar a filosofia do Revenue Management no Brasil por mais de dois anos começamos a ver os bons frutos da divulgação que temos feito. No último curso estavam presentes de um só grupo hoteleiro um Diretor Geral, pois é ele que aprova ou não o que deve ser feito e é essencial que entenda porque deve ser assim e a que resultados leva; um diretor de operações e um administrativo financeiro, além de três Gerentes Gerais, cada uma destas pessoas tem o seu papel fundamental no processo e é necessário que parta deles. Havia ainda gerentes comerciais, é essencial que eles saibam como as coisas nascem e porque existem as limitações que muitas vezes não entendem inclusive a recusa de determinados eventos em detrimento de outros.

Afinal, para quem não sabe ainda o Revenue Management é: Muito Analítico e pouco comercial. 

Em alguns cursos que ministrei e onde participaram gestores, alguns me disseram e não foi um nem dois, “mas senhor Rui isso nós fizemos”, eu sempre perguntei: tem certeza? E eles normalmente apontam uma diferença entre o que fizeram e o que eu sugeri que façam. Normalmente é essa a pequena diferença aparentemente sem importância que pode me dar mais oito ou dez milhões ao fim de um ano de operação, bem afinal não é tanto assim!!!! ... (para mim é).

Tive notícia um destes dias de um grande profissional que foi convidado para uma entrevista, a rede que solicitou sua presença precisava segundo a direção de um gerente geral de vendas. O profissional perguntou, naturalmente porque eles procuravam esse elemento, e a resposta foi a que supúnhamos: “precisamos rentabilizar o nosso resultado” – como estavam na presença de um grande profissional, e principalmente um profissional honesto, ouviram exatamente o que precisavam ouvir: Os senhores precisam de um Gerente geral, no caso diretor de operações, otimizar resultados envolve ações que não são de alçada e nem é suposto que um Gerente Comercial conheça, o gerente comercial precisa saber a melhor forma de colocar no mercado o seu produto, otimização de resultados de um grupo, como era o caso depende de Gerentes Gerais de cada Unidade e do Diretor de Operações.

Muitas vezes me perguntei, porque tinha, quando gerente de Hotel resultados que eram superiores ao de colegas que aparentemente, ou pelo menos em teoria, tinham tanto conhecimento como eu, descobri, com o passar do tempo e já em consultorias que era verdade, o conhecimento deles era quase igual ao meu;

O fator preponderante é que o meu sucesso não é fruto apenas desses conhecimentos, e sim dos métodos que uso para coloca-los em prática e passa-los aos colaboradores.

É nisso que reside a diferença, que muitas vezes é a culpada entre o lucro e o prejuízo.

Estamos com cursos de Revenue Management para as cidades de: Curitiba, São Paulo, Porto Alegre, Foz do Iguaçu, Fortaleza, Aracaju e Belo Horizonte e Maceio. Neles vamos nos empenhar em ensinar o COMO FAZER ACONTECER, ou seja, o detalhe que falta. Consulte sobre datas e locais: consultoria@institutodegestaohoteleira.com.br

Mais Informações sobre nossos Cursos

terça-feira, 1 de outubro de 2013

R M – Centros de Eventos – Competente e Eficiente Filosofia de Gestão

A Marca dos Cursos da
Águia Consultoria &
SN Hotelaria
Revenue Management é a arte do posicionamento estratégico, maximizando lucros com base da demanda e previsões, otimizando resultados fundamentados em cálculos econômicos financeiros e de disponibilidade que deve ser adotado em qualquer Hotel por inteiro assim como qualquer outro empreendimento em que a implantação seja possível.
Para que seja possível implementar um sistema de Revenue Management as empresas precisam ter algumas características a saber:
       Capacidade finita (por exemplo, um hotel tem um determinado número de apartamentos disponíveis para vender);
·         Stocks perecíveis (no caso de um hotel os quartos não vendidos em determinado dia não podem ser aprovisionados);
       Micro segmentos de mercado: - Mercados com diferentes sensibilidades ao preço;
       Procura variável e incerta;
       Produtos que podem ser vendidos ou reservados antes do consumo;
       Baixas razões custos variáveis X custos fixos.

Pelas suas características que estarão devidamente esclarecidas no nosso livro que lançado dia 17 de Dezembro 2012.
Isto colocado vamos às implementações de mercados e que está latente no marcado Nacional. A construção de centros de eventos e convenções tanto fora como dentro de médios e grandes hotéis. Há empreendimentos destes que suportam feiras de tamanho médio com os respectivos stands devidamente instalados.
Vamos entender que um centro de convenções, seja ele de que tamanho for e esteja onde estiver é por si só um empreendimento, e como tal precisa: Ser administrado e dar lucro, não é a diária que vai pagá-lo e dependendo do tamanho poderia ser o inverso, mas também não deve ser. A empresa se sustenta ou se liquida, não há porque ficar investindo numa empresa eternamente deficitária.
a)    - Tem que existir um centro de custos específico.
b)    – há necessidade de planejamento, e provisão de despesas e receitas.
c)    – Área ou centro de eventos tem ocupação (ainda bem que não tem RevPAR), mas se tivesse alguma sigla parecida teria (RevPASM).
d)    – tem a sua própria folha de pagamentos – consumo de água e luz valores de manutenção – enfim toda a gama de custos fixos variáveis e de viés que uma empresa exige.
e)    – A boa notícia, como tem capacidade finita e pelo menos Baixas razões custos fixos e variáveis, pode ser reservado e até pago antes do uso – pode e deve ser administrado dentro de um sistema de Revenue Management. Independente de estar dentro ou fora de um empreendimento hoteleiro.
Da Ocupação: como o que temos para vender são espaços, e como estes se medem por m² então se temos:
5.000m² - temos por mês – 5.000X30 e por anos 5.000x30 ou 5.000x365 e é daqui que partimos para a ocupação do espaço.
Durante um mês usamos do nosso espaço 90.000m² - a que isso corresponde? Nosso espaço tem 5.000m² em 30 dias estaríamos usando 5.000 X 30 = 150.000 m² que correspondem a 100% de sua capacidade em nosso caso ocupação.
Como usamos apenas 90.000 m²– temos então:

90.000/150.000 = 0,60  =  60% - Que corresponde à ocupação deste mês na área de eventos.

Operação sem mistérios, mas sugerimos que saibam quanto custa REALMENTE o m² e principalmente quantos m² precisamos ocupar por dia para que ele se pague. Trata-se de uma empresa inserida em outra que embora não pareça tem que ter seus próprios números, já que em último caso pode compensar transformar parte dela em UH’s ou em restaurantes ou no que quer que tenha real demanda e de o retorno desejado.
A prática do Revenue Management Pleno leva a estes dados quase que automaticamente, é apenas uma função dentro da filosofia toda. Por isso sempre dizemos RM não lhe permite ter prejuízo, pois está sempre antecipando todos os dados e comparando-os com o mercado em tempo avançado, ou seja, o mercado não nos surpreende nunca negativamente.
Tem dúvidas participe de nossos cursos e, por favor, não saia de lá com dúvida nenhuma, pois não se faz necessário.

Nossos próximos cursos serão em Curitiba dias 14 a 17 de Outubro, - e em São Paulo nos dias 18 e 19. Vamos agendar a data para Belo Horizonte.

domingo, 22 de setembro de 2013

A Internet o Grande Advento. Ou não?

Não resta dúvida que a internet é um grande advento, nela encontramos de tudo para tudo, receitas, planilhas, especialistas, gestores, pessoas de Marketing etc. Aqui reside o grande problema, porque lá estão também os “especialistas – os gestores e as pessoas de marquetim”. Fica difícil, principalmente quando procuramos algo que queremos aprender, logo é porque não conhecemos ou conhecemos menos do que gostaríamos, separar o trigo do joio, principalmente com apresentações feitas por Profissionais de Marketing bem treinados e eficientes.

Procurava pela posição no Google de alguns de meus artigos quando me deparo com um desses “especialistas” anunciando a abertura de um novo curso de Revenue Management, e como sei como essa filosofia é desconhecida e mal tratada no mercado resolvi procurar o programa do curso, encontrei, e inicia assim:

“Objetivos”:“Preparar os participantes para tornarem seus hotéis mais competitivos, analisando os seus concorrentes e suas estratégias de competição”.
Bem isto não é Revenue Management é como a maioria das ações de gestão hoteleira uma pequena e talvez a menor parte do RM, não que não seja importante, não que não deva ser aprimorada e discutida, mas por Amor de Deus isso é no máximo ritmo e distribuição de reservas e NUNCA REVENUE MANAGEMENT. Mas para profissionais é só o primeiro passo para a implementação de um sistema para quem está iniciando, determinar o concorrente que nem sempre é, quase nunca, quem pensamos.
Em seguida as minhas dúvidas terminaram, diz o programa:

“A Quem se destina":"Donos e investidores de hotéis, diretores, gerentes e profissionais que já atuam na hotelaria e turismo, assim como alunos de Administração, Hotelaria, Turismo e Marketing.”
Concordo além de se beneficiarem, os novos pretendentes a profissionais vão aprender algo que não é RM, mas faz parte. Mas que é válido e necessário e uma parte efetiva do Revenue Management.
Por fim para ter certeza de que não estávamos lidando com Revenue Management, diz o programa:
“A Quem não se destina":"Profissionais de contabilidade e setor financeiro.”
Aqui está o maior atestado de ignorância que já presenciei em termos de "cursos de Revenue management”!! UMA UTOPIA INOMINÁVEL. Vamos ao dicionário para ver o que ele nos diz e: -

(con.ta.bi.li.da. de)  sf.
1  Cont.  Ciência, técnica, método e atividade de calcular e registrar a movimentação financeira de uma firma, entidade, instituição, pessoa física etc.
  2  O conjunto de livros, banco de dados e documentos de escrituração de uma entidade
  3  O setor de uma empresa responsável por essa atividade
  4  Fam.  Cálculo de receitas e despesas: É a mãe que faz a contabilidade da casa.
Bem certo que a contabilidade compila e registra os dados que serão usados futuramente para nossos cálculos e como Revenue Management é altamente dinâmico os dados que usamos exceto os iniciais são conseguidos antes de sua passagem pela contabilidade.

(fi.nan.cei.ro) a.
  1  Referente a finanças; FINANCIAL. sm.
  2  Pessoa ou empresa especialista em finanças; FINANCISTA.
  3  Responsável pelas finanças de instituição, entidade, organização etc
Isto posta só me resta admitir, "morro e não vejo tudo”.
.Apenas um pequeno esclarecimento: quando você implementa do zero um sistema de Revenue Management a partir do 4º passo até ao 8º você lida com economia e finanças e tenho que dizer que duvido e muito que o “professor”, ou seja, lá quem for que fez esse programa saiba realmente determinar precificação. Infelizmente estamos na presença de MAIS UM ENGODO lindamente apresentado na internet.
Uma pequena definição em meia dúzia de passos:

Porque o Revenue Management (a filosofia de gestão) não é para qualquer um:
·         Revenue Management é uma Cultura
·         Revenue Management é uma filosofia de Gestão
·         Revenue Management é estatística e matemática
·         Revenue Management é uma prática diária e continua
·         Revenue Management é muito analítico e pouco comercial
·         Revenue Management é pragmatismo e assertividade
·         Revenue Management é por si só o inicio e o fim de toda a Política / Modelo de negócio Hoteleiro e como tudo tem um início, mas neste caso não tem fim.


“Esta definição que os alunos usam vem do Instituto de Ciências da Administração”. Mas quem conhece e pratica Revenue Management sabe que isso é a mais pura verdade.

Alguém questiona a eficácia e eficiência desta filosofia de gestão, eu a pratico há mais de trinta anos e já rentabilizei hotéis em mais de 100% em 12 meses, são exceções, mas 20 a 30% é obrigação, empresas rentáveis.
Vamos ver da eficiência desta filosofia, A Hilton a 2ª maior rede hoteleira do Mundo ensina em suas faculdades e pratica. Hoje ela tem segundo pesquisa da Top Hotel Projects, portal especializado em projetos de hotelaria em todo o mundo,

Hotéis em Op
UH’s Em Op.
Ht em Constr.
Uh’s em Constr.
3.992
652.376
249
53.703

A 3ª Maior que é a Marriott International, e que segundo consta foi a primeira que desenvolveu sistemas automatizados para implementação do Revenue Management não fica muito atrás.
Hotéis em OP.
UH’S em Op.
Hotéis em Const
UH’s em Const.
3.672
638.793
251
65.913

**As estatísticas acima datam de Abril/2013.
Agora vem um “professor” dizer que Revenue Management não é para pessoas da área financeira. Por favor, não enganem as pessoas de boa fé com apresentações bonitinhas feitas por marqueteiros competentes.

Vamos terminar rendendo nossa homenagem ao Revenue Management que é:
A arte do posicionamento estratégico, maximizando lucros com base nas previsões de demanda otimizando resultados fundamentados em cálculos econômicos e financeiros e mercados que deve ser adotado por inteiro em todo ou qualquer hotel ou empresa onde o Revenue Management possa ser implementado.

Nossos próximos cursos já com datas e locais definidos: 

Bento Gonçalves RS 24 e 25 de Setembro - 

São Paulo 18 e a9 de Outubro - 

Fortaleza 07 e 08 de Novembro. Cursos ministrados por quem usa a filosofia de Revenue Management Pleno há mais de trinta anos em três dos cinco continentes do Mundo.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

A Qualidade de seu hotel

Águia Consultoria - Consultoria Hoteleira
Plena & Revenue Management
Artigo de Cezar Nogales:
Na hotelaria estamos vivenciando uma época em que podemos chamar de “vacas gordas”, afinal de contas não há hotéis nos quatro cantos do país que posam reclamar de suas taxas de ocupação.
Aprendemos a duras penas, que devemos sempre estar atentos com os dados estatísticos, índice de eficiência (como RevPAR), índices de retorno a tal ponto que as noticias que vemos sempre nos levam para este lado da hotelaria o que nos motiva a melhorar a hospedagem e a hospitalidade com produtos de qualidade, colaboradores prestativos e treinados e alta tecnologia.
 Contudo, deixamos de lado o que é mais valioso na hotelaria que é a satisfação de nossos hóspedes uma vez que há pouquíssimas ou nenhuma noticia a respeito, apenas temos as avaliações dos hóspedes pelo tripadvisor ou alguma que outra On line Travel Agencie (OTA) apontando alguns índices e as informações que recebemos ainda demonstram que estes estão em queda.
Os hotéis mais atentos a esta questão tem seus formulários de avaliação de hóspedes, contudo, o grande problema sempre é fazer com que o hóspede queira deixar a sua opinião a respeito em um formulário, mesmo que seja este um questionário realizado pela internet.
 Há várias ferramentas de análise da qualidade na hospedagem e na satisfação dos hóspedes, uma delas, muito eficiente e eficaz, é o chamado hóspede oculto. Este serviço é realizado constantemente nas grandes redes, afinal de contas, o hóspede oculto nada mais é do que um especialista em hotelaria que se hospeda como um hóspede comum e que realiza uma analise profissional e mais apurada dos serviços existentes com a vantagem de estar incógnito na unidade avaliada para que a experiencia obtida seja a mais natural possível.
 Este serviço, contudo, não é visto com bons olhos pela grande maioria do mercado hoteleiro (excetuando-se as redes), justamente porque os preços praticados não são nada convidativos e ainda há o preconceito de que a pessoa que fará a analise estará ganhando uma hospedagem grátis e receberá uma remuneração para isto, ora, eu pensaria da mesma forma se não tivesse o conhecimento que tenho da importância de uma avaliação honesta sobre o hotel que administro, e afinal de contas, ninguém gosta de ser avaliado (nem mesmo na escola), porque justamente esta ação pode mostrar aqueles defeitos que acreditamos que não os temos.
 Fazer esta analise não é nada fácil, uma vez que não é uma hospedagem de fato, o analista que realiza o serviço oculto deve estar atento a todos os detalhes do hotel, seja em relação aos equipamentos existentes, seja em relação aos serviços e produtos oferecidos sem que seja uma “caça as bruxas” e ainda não pode demonstrar que está realizando uma analise minuciosa, ele deve passar despercebido desde o momento de sua reserva, até a sua finalização no check-out.
 Para que possamos depender de nossos hóspedes para este tipo de avaliação, necessitamos ter aquele hóspede habitual que sempre está reclamando, afinal de contas, o hóspede que reclama diretamente no hotel e ainda volta quer que seus serviços melhorem, pois sabe que o hotel em que está hospedado tem a qualidade que ele deseja e necessita apenas alguns ajustes, porém, quantos hóspedes de fato existem nos dias de hoje que façam exatamente isto? A resposta é: quase nenhum.
Por este motivo e com o intuito de melhorar a qualidade na experiência em se hospedar nos hotéis pelo Brasil, a SN Hotelaria em conjunto com a Águia Consultoria (ambas as empresas de consultoria especializada em hotelaria) se colocam a disposição para realizar a analise de Hóspede Oculto em forma de cortesia a todos os leitores deste blog para qualquer meio de hospedagem no período de outubro de 2013 até maio de 2014, os hotéis participantes receberão uma analise detalhada da qualidade dos serviços que estão prestando e ainda estarão ajudando no desenvolvimento de um relatório de qualidade na hospedagem nos hotéis. Todas as informações terão tratamento sigiloso e nenhum hotel será colocado na mídia por ser excelente ou por estar necessitando de ajustes, afinal de contas a avaliação é algo pessoal e exclusiva do hotel que participar, contudo estaremos desenvolvendo uma estatística sobre a qualidade nos serviços hoteleiros o que poderá ajudar em muito na qualidade e cuidado com a experiência que o hóspede deseja.
 Para receber a sua cortesia e participar basta acessar a pagina www.snhotelaria.com.br para saber mais detalhes.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Seu Empreendimento e os Colaboradores

Consultor Hoteleiro Pleno
Revenue Management
Tem um cardápio eficiente, uma ótima imagem no mercado. Sua equipe está de acordo com tudo isso ou você sente que algo precisa mudar? Vamos colaborar para que consiga ter um ambiente realmente agradável em seu Hotel ou Restaurante.
  • Treine sua equipe para vencer. É indispensável substituir funcionários por colaboradores, o primeiro está esperando a gorjeta e o dia do pagamento, o segundo está trabalhando para satisfazer o Cliente com a certeza de que tudo o resto é uma consequência. Para isso seus colaboradores deverão estar comprometidos, dedicados, e conhecerem acima de tudo a sua Missão, "uma empresa sem missão é como um barco à deriva". Estes profissionais devem adquirir o real espírito de equipe, não podemos aceitar frases do tipo: “mas foi fulano que fez isso”. Isso não existe para o cliente toda a operação tem que passar a ideia de que se trata de uma engrenagem com uma peça só.
  • É de bom tom que o treinamento seja feito por consultor especializado e de forma pessoal e padronizada, este destina-se ao seu pessoal, e ao seu empreendimento Planilhas e apostilas pré-concebidas não dão o melhor resultado.
  • Os colaboradores, (todos) devem sentir que são tidos como confiáveis. Este sentimento lhes dá uma melhor e maior disposição para o trabalho, além de uma real sensação de importantes, o que realmente são. De forma geral quando depositamos confiança em alguém de fato, essa pessoa ou pessoas tornam-se cada vez mais responsáveis. Não podem ter medo de errar e ser descobertos, pois que ao errarem, eles serão os primeiros a vir até há chefia para comunicar o erro seja ele qual for. Esta atitude vai possibilitar que estes trabalhadores venham a assumir cada vez mais e mais importantes tarefas.
  • Todos existimos para crescer, proporcione isso.  Através de delegação de novas tarefas, novas responsabilidades, elogios em público e reconhecimento constante, (repreenda sempre que necessário, porém em particular). Seu colaborador pode e deve sentir que sua opinião é importante, mesmo que não seja completamente aceite podemos usar seu fundamento ou parte dela, e isso deve ser do conhecimento de toda a equipe, “aproveitamos parte da ideia de fulano, uma salva de palmas para ele". Assim todos percebem que têm seu valor e vão querer participar da próxima salva de palmas. Quanto mais “espaço” damos, melhor conhecemos a equipe e mais rapidamente a desenvolvemos.
  • Seu colaborador se distinguiu? Agradeça, retribua, elogie, faça constar, RECONHEÇA e não deixe isso passar em branco. Frases simples (tudo o que é bom é simples) como: “desempenhou extraordinariamente sua função” – “desta vez você se superou” – foi fantástico. Quem não gosta do RECONHECIMENTO?
  • Seu ambiente para ser ÓTIMO tem que ser descontraído! Quem nunca ouviu a frase “escolha o que gosta e faça sempre isso”. Assim não há “caras feias”, na nossa profissão não podemos nos dar ao luxo de ser ou estar carrancudos. Tire momentos de lazer e se puder leve sua equipe toda, vez por outra estenda isso às famílias, os solteiros têm namoradas (os) divirtam-se, brinquem e aproveite mostre que servir é uma arte SIRVA-OS, isso não é vergonha é orgulho mostrar como se faz, mostrar que eles são importantes e dignos de serem servidos pelo melhor. Faça do seus colaboradores uma família, eles são, mas caso não tenham percebido mostre-lhes não com palavras vazias, mas com ações o quanto são IMPORTANTES. Assim nunca se esquecerá de mostrar seu apreço por eles.
O segredo no nosso negócio é Atendimento Serviço e Satisfação Pessoal, trate da dos seus colaboradores, assim eles o imitarão e consequentemente vão cuidar da de seus clientes. O maior problema destas posturas será traduzido em $UCE$$O para o seu negócio. E isso é uma equação 100% correta.

TURISMOS e os Investimentos públicos!! e privados

Consultoria Hoteleira Plena
Revenue Management
Li um destes dias um Artigo do senhor Abdon Barreto Filho, na revista Hotéis onde ele diz da necessidade de investimentos públicos no turismo receptivo. Claro que há necessidade, de Aeroportos, Portos, Piers, Estradas, segurança pública, infelizmente mais uma série de coisas e nem por isso menos importantes.
O resto diz respeito a quem faz o receptivo, e quando temos um Hotel ou Hotéis na mesma cidade ou redes espalhadas somos nós quem deve fazê-lo, conheça biografias de milionários da atualidade em que o segredo deles é que terceirizam o que podem, DETALHE as terceirizadas também são deles, ou seja, vamos OTIMIZAR, acabamos de fazer o projeto de viabilidade para a construção de um Hotel de 140 UH’s e sugerimos nele o investimento de veículos para receptivo. Há coisas que as pessoas se bitolam e esquecem: O Seu Cliente pode sempre pagar mais do que você está cobrando, em síntese isso depende do valor que você vai agregar ao que você oferece e nunca se esqueça, nada é de graça, mas para o Senhor Hospede isso não soa assim, soa a R$ 20,00 a menos do aeroporto para o Hotel e vice versa, mas soa melhor ainda e dizem “eles são simpáticos, fazem a reserva agendam a hora do voo e mandam o próprio carro do hotel me pegar no aeroporto”. Só que lembrem-se, isso tem um custo e para onde vai? Bem aí depende de um plano de contas bem elaborado e do real manejo e gestão na filosofia do Revenue Management, muito difundida, mas praticada pela metade no máximo, às vezes nem isso.
Diz o Senhor Abdon em seu artigo que muitos não acreditam no “fenômeno Turismo” caro Senhor Turismo não é um fenômeno é uma Indústria altamente rentável em todos os seus segmentos e precisa ser encarado e tratado como tal ou não gera os resultados esperados.
No Brasil ainda se explora o Turista e como isso tem conotação de “roubo” eles chegam vão embora e saem dizendo “o Brasil é muito caro” e têm toda a razão, já que os próprios Brasileiros da classe média para cima vão para fora onde são mais bem tratados e com preços muito mais interessantes, se compararmos as passagens aéreas do Brasil com a Europa, aquele continente tem um custo que beira os 40% do nosso em alguns casos a diferença é maior. E não me venham dizer que as Cias aéreas lá são ONGS beneficentes não são – são empresas bem Administradas, essa é a maior das diferenças.
Os modelos de alguns dos Convention & Visitors Bureaux são realmente interessantes, mas faça por si, não fique na dependência, os C&VB operam bem e você participa se beneficia operam mal e você não quer participar beneficie-se também, nunca é o que você faz, mas sim o como você faz, isso faz toda a diferença. Administrei dois hotéis com cerca de 200UH’s cada numa mesma cidade, nunca aqueles empreendimentos tiveram tanta rentabilidade. Não, não são os tempos que são outros, era o meu salário que dependia do meu desempenho, então vamos otimizar tudo em todo o lugar e expurgar o que possa nos atrapalhar, na época e não havia C &VB atuante, a iniciativa privada se juntou e conseguiu tudo o que precisava para construir um novo centro de convenções que atua até hoje.  Na verdade os C&VB quando bem integrados trazem muitas vantagens, menos que tenham conotação meramente politica virem cabides de emprego e fiquem cheios de “QI” sem ao menos conhecimento de nada – o que também é comum. Não só para a iniciativa privada como para os Estados e Municípios. Conheci uma cidadezinha no interior de Minas que tem um C&VB totalmente municipalizado, mas tiveram o cuidado de colocar ali pessoas que conhecem Turismo, gostam do que fazem, e principalmente sabem fazer é uma maravilha o trabalho daquelas pessoas, aliás, já é exemplo no Estado - Parabéns.
Falando de agregar valores, e como iniciamos pelo receptivo, um carro zero quilômetros emplacado para turismo bem conservado pode ser usado por cinco anos, não posso precisar se é assim em todos os Estados uma administradora que opere 400 apartamentos em uma mesma cidade, com uma taxa de ocupação medíocre de 60% vai aumentar suas diárias médias em cerca de R$: 15,00 isso não é notado pelo senhor hóspede o que é notado é o fato de na hora da reserva Ele ouvir, “assim que o Senhor tiver o nr. do voo e horário de chegada, por favor, nos informe será um prazer ir busca-lo ao aeroporto”, lógico que ele vai perguntar o preço e você vai simplesmente dizer: trata-se de uma cortesia do hotel caso queira fazer uso dela. Isso é valor agregado. Ninguém cobrou ou deu preço pelo serviço e a única coisa que o Senhor Hóspede vai pensar é: ganhei o taxi do aeroporto. Se for o caso de Curitiba e cidade como ela e SP cujo aeroporto é em outro munícipio os valores chegam a 70 - 80 reais é claro que tudo isso são cálculos e que esses carros se pagam, e se o empresário olhar seu empreendimento como uma indústria e deixem-me frisar TURISMO É UMA INDÚSTRIA estes carros vão dar rentabilidade. Entendam  “Seu cliente pode sempre pagar mais” não é o que se cobra e sim como se cobra. Neste caso o que se “dá” sem se falar em preço.
E por favor, antes que venham contestar contas todos vão ter o aumento irrisório de diária, quando se pratica o real REVENUE MANAGEMENT este aumento não é notado, mas precisa ter tudo feito de acordo, depois muitos de nossos clientes não veem pelo aeroporto, outros as empresas vão busca-los, ou seja, plano de contas é coisa séria e para profissionais.
Mas como o caso dos traslados eu podia encher meia dúzia de paginas com exemplos de valor agregado e a minha declaração de independência de qualquer C&VB ou qualquer outro destes órgãos, claro que se eles existirem e forem ativos vamos participar, mas eu faço independentemente da vontade ou do achar de qualquer “expert” simplesmente faço acontecer. Tudo precisa estar fundamentados em números e números corretos, eles fazem parte de uma ciência exata, quando assim é parte-se deles e não há como dar errado.
Para finalizar deixa que fique bem claro TURISMO É UMA INDÚSTRIA E A SUA RESPONSABILIDADE É DO INDUSTRIAL – Se tiver ajuda externa ótimo se não tiver eu não estou pedindo nada. Decisão e opinião sem ação é INANIÇÃO.