segunda-feira, 14 de maio de 2012

Atendimento Mercados Serviços - Gestão


É notório e por onde quer que nos viramos encontramos gente reclamando de serviços em hotelaria, e realmente ele anda tão escasso que, quando alguém faz algo melhorzinho achamos que nem tudo está perdido ainda temos um que parece querer levar a sério a profissão.
Presenciei há algum tempo uma situação que jamais acontece em um hotel Gerenciado por mim, ou por qualquer gerente digno esse nome e que, portanto tenha em tempo real o controle de sua unidade hoteleira. Vi de forma absolutamente inadmissível perder um bom negócio por falta de autonomia ou pelo excesso de delegar. Delegue, mas delegar não pode e não é sinónimo de omissão, até porque a pessoa a quem se delega pode eventualmente não se mostrar tão atenta ao final de certo tempo então precisamos chama-la para conversar, mas a distração ou negligência dela não pode afetar meus resultados.
Delegar, assim como programar é das atitudes mais difíceis em gestão, hoteleira precisamos delegar sem que isso signifique nos livrarmos de, delegar significa que alguém está exercendo determinada função, mas não significa que estejamos alheios a isso, nem aos resultados que as atitudes desse alguém possam causar.
Escuto a toda a hora em todo o lugar: Mas a concorrência, a concorrência;... Que é isso gente é a concorrência que paga os vossos salários? Já pensou no impacto que você está causando nela? Pois é a maioria das vias tem duas mãos.  A concorrência esta lá e nós precisamos saber dela algumas coisas, explico isso em detalhes no meu curso de Revenue Management, mas a concorrência não é não foi e nunca será a minha maior preocupação. A minha preocupação número um chama-se mercado e é preciso saber como isso se trata. Não é preocupado com a concorrência que vamos ganhar mercado.
Os sistemas são outros e a maioria deles funciona, quais funcionam quais não? Ou com que fidelidade eles funcionam. Vamos descobrir. A Águia Consultoria vê esse assunto em seu curso de Revenue Management e eventualmente há empresas que procuram outros sobre técnicas de vendas que visem resultados não concorrência, esta está lá para ter seu devido tratamento e nós sabemos como isso se faz.

2 comentários:

  1. Sabe Rui, o maior problema do Seculo XXI, não são os concorrentes, ou as tecnologias, são duas outras coisas muito distintas e que se perderam nos ultimos 10 anos nestas terras tupiniquins:

    1) Cuide de sua Vida: as pessoas andam mais preocupadas com a vida alheia que a sua própria vida, "ipso facto" é que isto retransmite ao proprio trabalho, o que acaba acarretando a preocupação maior com o concorrente do que o proprio "uimbigo" diria um sobrinho meu.

    2) A culpa é do sistema: que frase memorável, a pouco tempo atraz cunheci um grande exemplo e de um lugar que nunca imaginaria, Um Delegado Federal (parente), dos mais antigos por sinal, responsável por um grande gabinete (era chefe de chefes) não darei mais detalhes, em seu escritorio não havia computadores ou admitia que quem estivesse sob seu comando direto usasse computadores, (estanho não?) lhe perguntei o motivo disto e a resposta, que de simples não tem nada, é muito acertiva: "- AQUI A CULPA É DA PESSOA E NÃO DO SISTEMA!"

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    1. É me olham espantado, depois fazem uma cara onde eu até entendo “coitado é português” só que o Português nunca administrou um hotel onde o gráfico de resultados anuais tivesse Altos e baixos, em tudo na vida o caminho é um só para frente e para cima. Eu aprendi há 30 anos que os problemas dos concorrentes são deles, e não meus, e aprendi também como eu sempre consegui ser um GRANDE Problema para eles. Quando Gerente não aceito salário fixo ganho sobre resultados, logo ou tenho conhecimento e sou competente ou não ganho, eles só querem fixo (Acomodados o Medíocres?) Nas cidades por onde passei sempre tive os maiores salários da classe na cidade depois do 3º mês de operação, e olha que trabalhei em Brasília onde os salários dos “ditos gerentes” são altos, só que o deles depende do patrão, o meu dependia de mim. E você como eu sabemos que não são os tempos que mudaram são os profissionais que cada vez estão mais escassos. Nós sabemos como agredir e fazer acontecer nesse mercado e hoje cada vez menos isso é levado em conta. Até quando? Vamos ver depois da copa a choradeira, própria dos incompetentes inundando as mesas dos gerentes de Banco e da esplanada dos Ministérios, para que, a catástrofe está avisada e há tempo mais que hábil para não caírem nela. Pior não sou contra aos novos empreendimentos, sou contra à forma vazia como eles estão aparecendo.

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