Todos estes atos são
louváveis, mas é sabido que, de forma geral quanto mais se escreve menos se
entende. Depois seria de muito bom tom que regulamentação fosse efetuada por
profissionais competentes e não pelos famosos “QI” que é o que está aparecendo
a matéria no Diário do Turismo.
Pelo menos que se consulte quem está realmente no negócio, as normas são implícitas. O que cada vez é mais gritante é a falta de profissionalismo.
Feliz quinta-feira.
ResponderExcluirGostei da sua postagem, muito boa mesmo
Abraço fraterno
Nicinha