Está sendo recorrente, ler notícias sobre os altos preços da hotelaria Nacional, principalmente no tocante ao eixo Rio/ São Paulo , mas é notório que isto é apenas porque estes são os de maior preponderância, logo muitos outros se seguiram.
Muito tenho falado sobre custos e hoje quero ser muito breve sobre o assunto e me dedicar às vendas.
Mas enquanto o empresário não se conscientizar da necessidade absoluta de saber quanto custa "abrir a porta" diariamente, este problema vai aumentar e em breve estarão se queixando de baixa ocupação e arranjando algumas desculpas para mascarar a própria incompetência, ou insuficiência administrativa.
Tão ou mais importante quanto os custos devidamente controlados e em dia, são as Vendas, a atividade nos mercados, e o relacionamento com eles.
Ninguém vende nada a ninguém. Nem se engana o público por muito tempo, e estes são apenas dois pontos fundamentais.
Há clientes para todo o tipo de empreendimento, desde o atual "formula1" até ao mais sofisticado do 5 estrelas, essas classificações andam para ser restabelecidas no País e espero que isso seja feito conscientemente.
O Cliente do "Clin" não se sente e não gosta de hotéis, que eram o "point" há 2 décadas, porém, estes estabelecimentos quando bem conservados e com manutenção preventiva em dia e atualizações na decoração sem perder a personalidade não perdem o seu cliente, já que ele não vai em modernismos, é por assim dizer um conservador e fiel a tudo o que lhe agrada, não testa, para não ter surpresas, e aqui está a maior parte da classe média alta e alta. Então nada de se oferecer algo que foi remodelado ou que está com uma aparência mais moderna, se o que ele realmente gosta são os antigos móveis forrados em couro e de aspecto" pesadão".
Estes Senhores teem o seu mercado e o mercado deve conhecê-los e respeitá-los já que são eles que determinam para onde mandar a maioria dos executivos da nova era e estes sim preferem os "clin" de traços retos e bem mais iluminados naturalmente.
Ninguém vende nada a ninguém: Alguém já, atendeu o telefone e a secretária anunciou um nome e à mente veio, "esse cara chato o que será que quer me vender agora" pois é o vendedor é o cara chato.
Para mim a venda nada mais é que um relacionamento, no qual, antes da abordagem conhecemos o mais possível sobre o futuro cliente e suas necessidades.
Vamos chegar e tentar entabular uma conversa sobre algo que sabemos ser do agrado Dele (cliente) e deixá-lo à vontade, até que assim conseguirmos deixá-lo nos contar o que o aflige, e que coincidência,não é que ós temos exatamente algo que pode ser o que resolva seu problema.... Assim vc tem um cliente praticamente fidelizado, só nunca minta.
Nós vendemos, e acreditem somos especialistas nisso, vendemos serviços,e isso até certa altura é abstrato, mostramos ao cliente que temos a solução para o seu problema, ele acredita, por vezes paga, e só então vai conhecer o serviço e o nosso intuito é que ele saia satisfeito e todos os seus convidados achem maravilhoso o que e principalmente como fizemos.
Esta é a forma mais barata e eficiente de divulgação só que como qualquer outra coisa na vida tem que ser sempre clara e honesta.
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